ZOOLOGIA

Pode-se dizer que o homem primitivo se fez zoólogo naturalmente, pela necessidade de conhecer bem tanto os animais de que podia depender para alimento e vestuário, como aqueles de que devia fugir. A anatomia e a zoologia acham-se presentes na arte do homem primitivo, intimamente ligada a sua vida e seu meio. A domesticação e a criação dos animais, que exigiam mais observação e até mesmo certo grau de experimentação, decerto aumentaram os conhecimentos do homem caçador e contribuíram para a formação de uma cultura zoológica. Tão importantes se tornaram os animais para a vida humana, que muitos foram deificados e serviram de base à criação de mitos.
Zoologia é o ramo das ciências biológicas que se ocupa do estudo do reino animal em seus múltiplos aspectos. Abrange todas as formas de estudo relativas a animais -- não apenas os componentes do corpo animal e os processos vitais que o sustentam, mas também as relações que mantêm os animais ou grupos de animais entre si e com o meio ambiente. Devido a sua grande abrangência, a zoologia em geral se divide em numerosas subdisciplinas das quais as principais incluem citologia, embriologia, morfologia, fisiologia, patologia, paleontologia, genética e evolução, taxionomia, etologia (estudo do comportamento animal), ecologia e zoogeografia.
Além das pesquisas concretas e específicas em cada um dos diversos campos de que trata, a zoologia tenta responder a uma série de questões básicas, tais como: o que é um animal e em que se diferencia essencialmente dos demais seres vivos; que tipos ou padrões básicos de organização animal existem e como se agrupam as diversas formas para dar lugar a grandes troncos aparentados entre si; que fatores governam ou influenciam a evolução e a distribuição das espécies animais ao longo do tempo; e que relações ecológicas mantêm essas espécies e com outros grupos de animais e plantas e com o meio em que se desenvolvem.


Ramos da zoologia. Dada a amplitude de aspectos implicados numa visão científica do mundo animal, são múltiplas as ciências e ramos, auxiliares ou básicos, gerais ou especiais, que contribuem para o conhecimento zoológico. O aspecto externo, a morfologia, a estrutura e a organização internas, em suas partes puramente descritivas, correspondem à anatomia externa e interna. A biofísica e a bioquímica, desenvolvidas nas últimas décadas do século XX, consideram em sua aplicação à zoologia os aspectos físicos e químicos de constituição e funcionamento dos animais e elaboram modelos mais ou menos abstratos e em grande medida desligados de suas coordenadas anatômicas ou descritivas.
A histologia animal investiga a estrutura, formação e distribuição dos tecidos animais, enquanto a citologia animal faz o mesmo em relação às células, consideradas como unidades. Nesse sentido, aprofunda o estudo das propriedades e características orgânicas e funcionais que distinguem as células animais das vegetais. Essas últimas são capazes de fotossíntese, o que lhes permite sintetizar o próprio alimento a partir de materiais inorgânicos. Além disso, as células vegetais são fortemente vacuoladas, com abundância de grânulos nos quais se acumulam amidos e outras substâncias de reserva, e apresentam uma parede celulósica que as priva de mobilidade e flexibilidade. A célula animal não dispõe de tal suporte externo nem apresenta tão grande número de grânulos nem de cloroplastos (corpúsculos nos quais se verifica a fotossíntese).
Outras ciências biológicas gerais e fundamentais para a compreensão do fenômeno animal são: a genética, que estuda os mecanismos da herança dos caracteres biológicos; a fisiologia animal, cujo objeto de estudo são os processos que ocorrem no organismo animal e permitem seu funcionamento; e a embriologia, que tem por objeto o desenvolvimento do animal desde seus primeiros estágios de vida, quando não passa de um conjunto de células proveniente da segmentação do óvulo fecundado, a mórula, até atingir a estrutura e aspecto definitivos.
A ecologia se ocupa da relação entre os animais e seu meio, este compreendido como o conjunto de fatores, tanto abióticos quanto biológicos, que constituem o ambiente em que vivem. Tal disciplina implica um nível de complexidade superior ao individual e abrange comunidades e populações, que são as unidades ecológicas básicas. A etologia trata do comportamento animal e, apesar de ser uma ciência recente, constitui uma das áreas mais fecundas e promissoras da zoologia, tendo esclarecido problemas fundamentais relacionados à linguagem animal, à territorialidade, às normas sociais, ao comportamento reprodutor e migratório e às causas da agressividade. A zoogeografia se liga estreitamente a essas duas ciências e tenta esclarecer os fatores que intervêm na distribuição geográfica dos animais no planeta, assim como as leis profundas que regem tal distribuição.
A paleozoologia, que investiga as formas animais das eras geológicas passadas e sua evolução no decorrer do tempo, e a taxionomia, ou sistemática, cuja tarefa é traçar as grandes linhas de parentesco entre os componentes do reino animal, completam o quadro de disciplinas básicas que contribuem para o caudal comum de conhecimentos da zoologia.
Outros ramos da ciência zoológica dizem respeito a áreas ou grupos específicos dentro do estudo do reino animal. Entre elas estão a parasitologia, cujo campo de trabalho se centra em organismos animais que vivem à custa de outros, causando-lhes prejuízo; a protozoologia, ciência que estuda os animais unicelulares ou protozoários; a helmintologia, que se refere aos vermes, categoria não-sistemática na qual se incluem representantes de diferentes tipos, tais como os platelmintos, asquelmintos e anelídeos; a malacologia, que investiga os moluscos; a entomologia, relativa aos artrópodes e, mais concretamente, aos insetos etc. No que se refere aos vertebrados, há também diversas disciplinas especiais, tais como a ictiologia, estudo dos peixes; a herpetologia, dos répteis; a ornitologia, das aves; e a mastozoologia, dos mamíferos.

Métodos de estudo e pesquisa. A observação direta constitui o primeiro método de estudo utilizado pelo homem tanto para investigar o reino animal quanto o mundo natural em geral. De fato, é essa a primeira etapa na formação de toda ciência e, no caso de algumas disciplinas, como a etologia, continua a ter importância fundamental. Nos tempos modernos, muitos instrumentos ampliaram de maneira notável essa capacidade de observação, básica em qualquer trabalho de campo: câmaras fotográficas equipadas com teleobjetivas ou simples binóculos são ferramentas insubstituíveis para o conhecimento do comportamento dos vertebrados terrestres em seu meio ambiente, nos estudos da distribuição de espécies e nas pesquisas ecológicas e de comportamento.
A dissecação constitui outra das técnicas mais importantes da zoologia e durante séculos a única, além da observação direta. Bisturis, agulhas, pinças, tesouras etc. são alguns dos utensílios empregados em tais práticas. A invenção do microscópio representou uma revolução, pois com esse instrumento os animais mais diminutos, como os protozoários, e as estruturas histológicas mais finas se tornaram pela primeira vez acessíveis ao olho humano. As lupas são também valiosos instrumentos de trabalho para o zoólogo.
Nos trabalhos de zoologia, torna-se necessária a captura de animais, vivos ou mortos, para que se possa proceder a seu estudo e classificação. Para isso, foram utilizados todo tipo de artefatos, desde armadilhas e redes até fuzis para injetar a distância agentes anestésicos e soníferos. Uma vez capturados, os exemplares mortos devem ser conservados e preparados, para o que se empregam líquidos como o formol, o álcool etc., capazes de impedir a decomposição dos tecidos. Muitos grupos animais são dotados de exosqueletos, como acontece com os insetos, e de carcaças, como os moluscos gastrópodes e bivalves, o que facilita a sua conservação. As coleções entomológicas e malacológicas, entre as mais conhecidas, assim como a montagem de esqueletos, no caso dos vertebrados e das práticas de taxidermia, permitem dispor ordenadamente o material zoológico coletado.
Além dessas técnicas, a zoologia moderna utiliza complexos procedimentos bioquímicos para analisar as proteínas de uma determinada espécie e compará-las com as de outras (cromatografia de aminoácidos e eletroforese) com o objetivo de determinar seu parentesco. Também utiliza métodos biométricos (medição das distintas partes orgânicas e correlação); técnicas fisiológicas (avaliação da taxa metabólica, respiratória, das funções digestivas, excretoras etc.); e aparelhos como o radar (evolução da migração de aves), a câmara cinematográfica, o gravador (estudos de comportamento, canto de aves, sons etc.) e o rádio, para o acompanhamento de mamíferos em seu meio natural, por exemplo, para o que se coloca no animal um colar emissor de ondas de rádio.


Importância da zoologia. A zoologia, além de ser uma ciência com peso específico dentro da biologia, reveste-se de grande importância para o homem em muitas outras áreas, da economia à cultura.
No campo da medicina e da saúde, são numerosos os produtos e substâncias de origem animal descobertos pelas pesquisas zoológicas que se revelaram de extrema utilidade para o tratamento de enfermidades, fabricação de soros, correção de deficiências endócrinas etc. e que incluem desde hormônios até venenos extraídos de serpentes. A experimentação com animais com objetivos médicos e farmacológicos (testes de vacinas, remédios etc.) é amplamente difundida. Outra aplicação de grande importância constituem os estudos parasitológicos e epidemiológicos, estes últimos no que se refere à transmissão e veiculação de agentes patogênicos por alguns animais.
Na agropecuária, o conhecimento proporcionado pela zoologia sobre as pragas da lavoura, sua biologia, ciclos vitais, inimigos naturais etc. fornece a base para erradicá-las. Igualmente úteis são as pesquisas sobre os insetos e aves polinizadoras, as espécies benéficas para os campos, a influência de muitos animais na melhoria da estrutura dos solos e as possibilidades de domesticação e aproveitamento de mamíferos herbívoros autóctones em zonas nas quais o gado doméstico apresenta baixos rendimentos e provoca graves alterações ecológicas.
As aplicações industriais e científicas dos resultados dos estudos zoológicos são múltiplas e abrangem uma ampla gama de produtos e substâncias, desde corantes e tintas (obtidos de cochonilhas, gastrópodes e outros) até gorduras, espermacete, peles etc. A reprodução de modelos básicos de muitos animais na fabricação de máquinas e instrumentos deu origem a uma nova ciência, a biônica.
Também no aspecto cultural, o papel desempenhado pela zoologia não é nada desdenhável. Reservas, jardins zoológicos, aquários e outros centros e instalações semelhantes desempenham importante função educadora e divulgadora e contribuem para ampliar a visão intelectual de uma porção cada vez maior da sociedade para a qual o acesso ao meio natural é progressivamente mais difícil e esporádico.


História. A zoologia não existiu como ciência até os trabalhos de Aristóteles, o primeiro a descrever de forma sistemática numerosas espécies animais e a estudar problemas como a reprodução e sua classificação em diferentes grupos segundo o grau de semelhança.
Já nos primeiros anos da era cristã, destacou-se como naturalista Plínio o Velho, que resumiu os conhecimentos zoológicos de sua época na obra Historia naturalis, na qual reuniu inúmeras descrições de animais, uns reais e outros mitológicos, pois incluía em sua relação unicórnios e grifos, entre outros seres fabulosos. Essa falta de rigor deu início a uma tradição que prosseguiu nos bestiários medievais, em que eram representados seres imaginários, desde harpias e centauros até dragões e quimeras, e depois nos relatos de viajantes e nas crônicas de comerciantes e aventureiros que alimentaram a imaginação de muitas gerações, na Idade Média e no início da idade moderna.
A partir do Renascimento, o saber humano experimentou um notável desenvolvimento que levou à criação do método científico, ao desenvolvimento e expansão da investigação direta e à observação do mundo natural como única forma válida de conhecimento, além das afirmações dogmáticas e daquelas baseadas em autoridades de outras épocas, entre elas o próprio Aristóteles. Na medicina, expandiu-se a prática da dissecação, procedimento também seguido pelos naturalistas e que abriria à ciência aspectos até então desconhecidos da estrutura e do funcionamento dos seres vivos.
As explorações geográficas, que se sucederam ao longo da idade moderna, levaram a conhecer novas faunas, com formas animais mais surpreendentes do que as mais fantásticas criações antigas, o que estimulou relatórios científicos, viagens subvencionadas por academias e governos, e obras enciclopédicas como a de George-Louis Leclerc, conde de Buffon. Em sua Histoire naturelle générale et particulière, de mais de trinta volumes e cuja publicação teve início em 1749, Buffon ofereceu uma ampla mostra, com freqüência mais pitoresca que rigorosa, de tudo o que a ciência zoológica de sua época reconhecera e estudara.
Produtos das viagens de exploração pela América, realizadas em sua maior parte por naturalistas espanhóis, como as obras de José de Acosta, entre  outros, deram a conhecer à Europa a rica e variada fauna do Novo Mundo. A criação de laboratórios de zoologia e de museus nas principais universidades européias, assim como de ricas coleções com base nas quais se elaboraram as primeiras classificações exaustivas, foi habitual ao longo dos séculos XVI e XVII.
O chamado sistema binominal, método de classificação idealizado pelo botânico sueco Lineu, abriu seu caminho pouco a pouco, por sua simplicidade e eficácia, tanto em botânica quanto em zoologia. De acordo com tal método, atribuía-se um nome científico composto de dois termos latinos, o primeiro para designar o gênero e o segundo a espécie, de maneira que cada ser vivo poderia ter a sua denominação, que também levava em conta seu parentesco genérico.
A invenção do microscópio e sua utilização por pesquisadores como Antonie van Leeuwenhoek permitiu aos zoólogos a descoberta de um novo mundo de animais imperceptíveis a olho nu, tais como os protozoários, estágios larvares de numerosas classes, rotíferos etc., assim como as células reprodutoras (óvulos e espermatozóides). Georg Augustus Goldfuss incluiu mais tarde no conceito de protozoários outros animais que têm em comum com esse grupo o único fato de serem microscópicos, como ocorre com os rotíferos, que depois passaram a ser incluídos no grupo dos asquelmintos.
O problema da evolução das espécies (deve-se o conceito de espécie ao britânico John Ray) foi objeto de estudo rigoroso pela primeira vez por Jean-Baptiste Lamarck, que propôs em sua obra Philosophie zoologique (1809) a denominada teoria do transformismo, que defendia a transmissão hereditária dos caracteres adquiridos. A questão foi um dos principais temas de debate científico ao longo do século XIX e culminou na teoria da evolução elaborada de forma independente por Alfred Russel Wallace e Charles Darwin. O primeiro lançou os fundamentos da zoogeografia, após pesquisar um amplo material biológico durante suas explorações no arquipélago malaio. O segundo, autor da célebre obra On the Origin of Species (1859; Sobre a origem das espécies), produziu ainda inúmeras monografias de considerável importância, sobretudo no que se refere à biologia de certos grupos de crustáceos e insetos, a teoria das formações de coral e a descrição dos mamíferos fósseis da Patagônia, entre outros temas.
A pesquisa de fósseis permitiu o desenvolvimento da paleozoologia, ciência bastante beneficiada pelos trabalhos do francês Georges Cuvier, autor de estudos de anatomia comparada e idealizador do conceito de plano de organização, ou padrão geral estrutural e orgânico, a que pareciam obedecer grandes grupos de animais. Cuvier distinguiu quatro grandes planos organizacionais: o dos radiados, o dos moluscos, o dos articulados (depois artrópodes) e o dos vertebrados. Outro que deu grande contribuição à paleozoologia foi o britânico Richard Owen.
Muitos outros nomes se destacam pela importância de suas contribuições ao conhecimento da biologia animal: Rudolf Leuckart, que estudou os celenterados, assim como os ovos dos insetos e o fenômeno da partenogênese, em conseqüência da qual as fêmeas se reproduzem sem a intervenção dos machos; Christian Gottfried Ehrenberg, que distinguiu os protozoários de outros animais microscópicos pluricelulares; Karl Theodor von Siebold, que se notabilizou no estudo da anatomia comparada dos invertebrados; e Ernst Heinrich Haeckel, que enunciou a chamada lei biogenética fundamental (também chamada teoria da recapitulação), segundo a qual o desenvolvimento do ser desde a fecundação até a maturidade para a reprodução é uma recapitulação das fases sucessivas pelas quais passou a espécie a que pertence em sua evolução.


Principais grupos animais. O reino animal se divide em grandes grupos, cada um dos quais tem a categoria de filo e representa um modelo estrutural ou padrão organizacional básico claramente diferenciado. A classificação do mundo animal está longe de ser definitiva, pois existem grupos de posição duvidosa, seja pela apresentação de caracteres híbridos entre dois ou mais tipos, seja por apresentar características próprias mas cujo peso específico do ponto de vista taxionômico não está claro. Por essa razão, as classificações zoológicas variam de acordo com seus autores.
Apesar dessas divergências, pode-se considerar os seguintes filos claramente definidos: (1) protozoários, que incluem os animais unicelulares, como as amebas e os tripanossomos; (2) poríferos ou espongiários, pluricelulares, que incluem as esponjas, as quais vivem fixas sobre um substrato e se nutrem das partículas deslocadas pela água quando esta penetra através dos numerosos poros que possuem no corpo; (3) celenterados ou cnidários, como as hidras, medusas e corais; (4) ctenóforos, em muitos aspectos semelhantes aos anteriores, mas distintos em estrutura e biologia; (5) platelmintos, vermes achatados como as planárias e as tênias, muitos dos quais parasitas do homem e de outros animais; (6) nemertinos, longos e estreitos vermes dotados de uma pequena estrutura em forma de tromba; (7) asquelmintos, vermes em geral cilíndricos, entre os quais se encontram as lombrigas e os rotíferos, estes últimos microscópicos; (8) anelídeos ou vermes cilíndricos com cavidade entre os órgãos internos e a parede do corpo, ao qual pertencem as poliquetas marinhas, minhocas e sanguessugas; (9) moluscos, animais providos de uma carcaça calcária em forma de espiral, de duas valvas ou reduzido a uma haste cartilaginosa ou coriácea interna; (10) artrópodes, dotados de apêndices articulados, como os crustáceos, aracnídeos, insetos e miriápodes; (11) equinodermos, com esqueleto calcário sob a primeira camada epitelial, grupo em que estão as estrelas do mar, ouriços, os holoturóides, os ofiúros e os crinóides; (12) hemicordados, marinhos e com aspecto de vermes, como o balanoglosso; (13) quetógnatos, marinhos e planctônicos; (14) pogonóforos, marinhos, com tentáculos filiformes; e (15) cordados, no qual se encontram os vertebrados, integrados pelos ciclostomados ou lampreias, os condrictes (peixes cartilaginosos), os osteíctes (peixes de esqueleto ósseo), os anfíbios, os répteis, as aves e os mamíferos.

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