Archive for junho 2012

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Radioatividade


        Radioatividade é a desintegração espontânea de núcleos atômicos mediante a emissão de partículas subatômicas chamadas partículas alfa e partículas beta e de radiações eletromagnéticas denominadas raios X e raios gama. O fenômeno foi descoberto em 1896 por Antoine Henri Becquerel. Logo reconheceu-se que a radioatividade era uma fonte de energia mais potente que nenhuma outra até então usada. Os Curie mediram o calor associado à desintegração do rádio e estabeleceram que 1 grama de rádio desprende aproximadamente 420 joules (100 calorias) a cada hora.
Ernest Rutherford descobriu que as emissões radioativas contêm ao menos dois componentes: partículas alfa, que só penetram alguns milésimos de centímetro no alumínio, e partículas beta, que são quase 100 vezes mais penetrantes. Mais tarde, concluiu-se que existia mais um componente, os raios gama, muito mais penetrantes que as partículas beta.
        As partículas alfa são íons de hélio com carga dobrada. As beta são elétrons, enquanto que os raios gama são radiações eletromagnéticas da mesma natureza que os raios X, mas com uma energia consideravelmente maior. As partículas alfa e beta são unidades discretas de matéria, razão pela qual, na radioatividade, os átomos se transformam (mediante a emissão de uma dessas partículas) em novos elementos, com propriedades químicas novas. Quando um núcleo perde uma partícula alfa, forma-se um novo núcleo, mais leve que o original em quatro unidades de massa. A emissão beta se produz por meio da transformação de um nêutron em um próton, o que acarreta um aumento da carga nuclear (ou número atômico) em uma unidade. Os raios gama costumam estar associados às emissões alfa e beta. Não têm carga, nem massa; portanto, a emissão de raios gama por parte de um núcleo não causa mudanças na estrutura do núcleo, mas simplesmente uma perda de determinada quantidade de energia radiante.
        Chama-se período de meia-vida o tempo que demora um elemento radioativo para reduzir-se à metade. É uma característica de cada elemento. Uma aplicação interessante do conhecimento desses períodos é a determinação da idade da Terra.
        O estudo das reações nucleares e a busca de novos isótopos radiativos artificiais levou ao descobrimento da fissão nuclear e ao posterior desenvolvimento da bomba atômica. Entre os isótopos radioativos produzidos artificialmente, tem grande importância o carbono 14, com uma meia-vida de 5.730 ± 40 anos. As medidas do conteúdo de carbono 14 permitem calcular a idade de objetos de interesse histórico ou arqueológico, como ossos ou múmias. Outras aplicações dos isótopos radioativos estão na terapia médica , na radiografia industrial e em certos dispositivos específicos, como fontes de luz fosforescente, eliminadores de eletricidade estática, calibragens de espessura e pilhas nucleares.
  

A Descoberta da Radioatividade


        Henri Becquerel descobriu que o urânio e seus compostos emitiam uma radiação penetrante, mas interpretou o fenômeno como um tipo de fosforescência invisível. Assim como Charles Henry, Gaston Niewenglowski e outros autores, Becquerel foi guiado pela sugestão de Poincaré de que os materiais luminescentes talvez emitissem raios X. Assim como outros pesquisadores da época, Becquerel descreveu fenômenos inexistentes, atribuindo à radiação do urânio propriedades como reflexão regular, refração, polarização e aumento de intensidade quando estimulado por luz. Apenas a partir de 1898 o estudo da radioatividade começou realmente a se desenvolver, com a gradual correção dos erros de Becquerel, a descoberta de outros elementos (além do urânio) que emitiam radiações penetrantes, e a própria formulação do conceito de "radioatividade" por Marie Curie. Somente em 1899 começou a ser esclarecida a natureza das próprias radiações emitidas pelos corpos radioativos, mostrando-se que não se tratava de raios X, e em 1902-03 foi finalmente formulada a teoria da transformação radioativa, por Rutherford e Soddy. Foi graças a esse trabalho coletivo, e não ao trabalho de Becquerel, que a radioatividade foi descoberta e compreendida.


Fissão Nuclear


         Fissão nuclear é a divisão de um núcleo atômico pesado e instável através do seu bombardeamento com nêutrons - obtendo dois núcleos menores, nêutrons e a liberação de uma quantidade enorme de energia.
        Em 1934, Enrico Fermi, bombardeando átomos de urânio com nêutrons, observou que os núcleos bombardeados capturavam os nêutrons, originando um material radioativo. Em 1938, Hahn e Strassmann, repetindo a mesma experiência, constataram a existência do bário entre os produtos obtidos.
        Os nêutrons liberados na reação, irão provocar a fissão de novos núcleos, liberando outros nêutrons, ocorrendo então uma reação em cadeia:
        Essa reação é responsável pelo funcionamento de reatores nucleares e pela desintegração da bomba atômica.


Fusão Nuclear


        Fusão nuclearé a junção de dois ou mais núcleos atômicos produzindo um único núcleo maior, com liberação de grande quantidade de energia. Nas estrelas como o Sol, ocorre a contínua irradiação de energia (luz, calor, ultravioleta, etc.)proveniente da reação de fusão nuclear.





FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão (ANO 2000 - 2003)
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A RADIAÇÃO E OS APARELHOS CELULARES

 INTRODUÇÃO

Vá a qualquer lugar, fale a qualquer hora. A capacidade de se comunicar a qualquer hora, a qualquer lugar e de qualquer maneira é um princípio característico não só do sistema celular, mas também de toda telecomunicação sem fio. Este tipo de sistema tornou-se um sucesso no mundo inteiro. Ela se ajustou bem, oferecendo um serviço que se encaixa à correria dos grandes centros urbanos, e até facilita a vida de quem mora no campo. É um sistema que utiliza ondas de rádio em vez da comunicação através de fibras e fios. Os rádiotelefones móveis foram largamente usados por décadas para comunicação marítima e militar. Esse tipo de tecnologia é muito utilizada em taxis e carros de polícia. No entanto, somente nos anos 60, nos Estados Unidos, o sistema de telefonia móvel aperfeiçoado (Improved Mobile Telephone System - IMTS) foi instalado. O que muitas pessoas não sabem, é que para os telefones celulares transmitirem o sinal de voz, eles utilizam uma certa quantidade de radiação eletromagnética, ondas eletromagnéticas (EMF - Eletromagnetic Field), que são compostas por duas ondas em ângulo reto entre os campos de sua emissão. Uma delas cria um campo elétrico e a outra um campo magnético. O campo magnético é mais provável de ser absorvido pelo tecido vivo e por isso é considerado mais nocivo para o corpo humano, isso sempre dependendo de sua intensidade e de sua freqüência. Até a década de 70, período em que começaram as primeiras pesquisas sobre a radiação nos celulares, muitas pessoas apresentaram doenças como Tumor Cerebral, Esclerose, Alzheimer, Parkinson, Dor de Cabeça e outras doenças que podem ter sido provocadas pelo celular, pois antes da década de 70, a taxa de radiação nos celulares era maior do que a de hoje.
Durante os últimos anos, desde que os aparelhos de telefonia celular se tornaram um utensílio popular, há muita controvérsia, apesar dos estudos a respeito, no que diz respeito ao nível de radiação presente nos aparelhos celulares. Um estudo feito por pesquisadores suecos, é preocupante, diz que dois minutos da radiação emitida pelos celulares prejudicam um mecanismo de defesa do organismo que impede a entrada no cérebro de certas proteínas e toxinas presentes no sangue.
É importante lembrar que esta é a primeira geração de pessoas que está continuamente exposta a ondas eletromagnéticas, a preocupação com seus efeitos, porém, não é nova, mais carecia de dados estatísticos mais abundantes, coisa que só agora é possível devido à massificação de aparelhos celulares. Segundo a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações), há 24,4 milhões de celulares no Brasil, e cerca de 55 milhões nos EUA. Chega a ser preocupante, pois a radiação pode causar alterações nas células do espermatozóide e do óvulo, que são transmitidas aos filhos. Atualmente, para medir os índices de radiação existente nos celulares, a ANATEL utiliza os parâmetros adotados pela Comissão Internacional para Proteção contra Radiações Não-Ionizantes (ICNIRP). Assim, ao questionarmos sobre o nível de radiação existente nos aparelhos celulares, por exemplo, estamos preocupados, pois há muito se sabe que altas doses de radiação podem causar um aumento no número de cânceres e mutações genéticas que podem afetar gerações futuras.
Portanto, o uso de aparelhos celulares pode causar sérios problemas à saúde das pessoas. Inúmeras pessoas já processaram empresas de celulares, como a MOTOROLA, de ser responsável por fabricar celulares contendo altos índices de radiação, causando assim câncer de cérebro.
Diante do exposto, é grande a preocupação com o futuro dos usuários de celular. É imprescindível que as companhias de telefonia celular divulguem informações satisfatórias sobre os níveis de radiação emitidos pelos aparelhos celulares e sobre os males que eles podem fazer à saúde.
Se estas informações não forem suficientes para alertar os usuários de aparelhos celulares sobre os males causados pela radiação, questionamos também sobre qual a melhor maneira de se diminuir ou extinguir a radiação dos aparelhos celulares?


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A análise da radiação existente nos celulares, segundo o cientista britânico Roger Coghill, diz que todas as pessoas que utilizam celular durante vinte minutos por dia estão comprometendo a saúde. No entanto, hoje em dia é comum que pessoas passem horas no celular, como por exemplo, as pessoas que trabalham na bolsa de valores, ou até mesmo os vendedores de celular, que mesmo quando não estão falando ao celular, estão em contato com a radiação.
Em 1976, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) patrocinara uma pesquisa que constatou que galinhas expostas à radiação dos celulares tinham muito mais propensão a pôr ovos que resultariam em pintos deformados. Também foi descoberto que os animais apresentavam uma grande perda de cálcio no cérebro mesmo quando eram irradiados com uma onda bastante fraca. Já o respeitado "New England Journal of Medicine" publicou, em 1982, uma pesquisa segundo a qual dez em cada 11 grupos de pessoas que morreram de leucemia, entre 1950 e 1979, viviam próximas a fontes eletromagnéticas, resultando, no mesmo período, em 438 mil mortes provocadas por esse mal em todos os Estados Unidos.
Ainda hoje, apesar de nós estarmos na era da informação, muitas pessoas não têm conhecimento da relação celular/radiação. Foi pensando nisso que O Comitê Ministerial das antenas e dos telefones celulares, dirigidos pela Ministra do Meio Ambiente, Dália Itzik, aprovou o projeto do Deputado Ophir Pines, impedindo propaganda de celulares a menos que incluíssem um aviso sobre a possibilidade dos celulares serem prejudiciais a saúde. O comitê autorizou o diretor geral, Daniel Rosenne do Ministério das Comunicações e Pines para preparar o fraseio do aviso, que incluiria dados da radiação eletromagnética do celular e aconselhar o usuário em como reduzir o risco. O projeto do Dep. Pines deve ser trazido logo ao 'Plenário' para sua leitura preliminar.
O principal objetivo por qual lutamos é em fazer com que as empresas fabricantes de telefones celulares, coloquem etiquetas informando os níveis de radiação presentes nos celulares, assim poderemos comparar os níveis de radiação específica absorvida dos diversos modelos. Esta medida, além de beneficiar os consumidores, também beneficiará os fabricantes de celular, pois, uma vez que a empresa específica o risco do produto, ela está se livrando de eventuais ações na justiça, fundadas na omissão dos riscos do produto. Apesar de todas essas especulações a respeito dos celulares, perguntamo-nos: O celular faz realmente mal ao cérebro?
Este foi um dos temas da revista Isto É, do dia 17 de novembro de 1999, que segundo pesquisadores suecos, diz que dois minutos da radiação emitida pelos celulares prejudicam um mecanismo de defesa do organismo que impede a entrada no cérebro de certas proteínas e toxinas presentes no sangue. São elas que, ao penetrar nos tecidos cerebrais, aumentam os riscos de doenças como a de Alzheimer e Parkinson, além da esclerose múltipla. Os testes, feitos na Universidade sueca de Land, expuseram ratos a pulsos de microondas semelhantes aos emitidos pelos celulares. Outro trabalho, feito nos Estados Unidos, chegou a conclusões semelhantes. Porém, logo depois de noticiado, foi parcialmente desmentido pelo próprio pesquisador, Henry Lai, da Universidade de Washington. Segundo ele, "ainda é muito cedo para dizer com certeza que o que aconteceu nos ratos de laboratório é o mesmo que se dá com o sujeito que usa celular".
Embora invisíveis, as radiações fazem parte do nosso cotidiano, mergulhados que estamos num campo imenso, repleto de ondas vindas de todos os cantos, não só do planeta mas também do Universo. O problema, ou seja, o risco para o ser humano, é justamente a intensidade dessas radiações, e lembrando a lei que rege a relação entre energia e distância (Energia proporcional ao inverso do quadrado da distância), veremos que no celular, apesar da baixa potência envolvida, a proximidade da antena faz com que um lado da cabeça receba diretamente essas radiações, expondo o usuário a um risco imprevisto. Basta lembrar que o processo de cozimento dos alimentos nos fornos a microondas se baseia nestas radiações, se bem que de muito maior intensidade, mas ninguém pode prever as conseqüências de uma prolongada exposição a esse campo eletromagnético. Está comprovado que, após 10 minutos de uso do celular, a temperatura craniana sobe de 2 a 3 graus centígrados.
Estas questões demonstraram a relevância deste projeto de pesquisa, visto que propõe um controle sobre os níveis de radiação existente nos aparelhos celulares. Ainda hoje, não se tem uma confirmação sobre os efeitos da radiação sobre o homem, mas com todas essas proposições esperamos que os usuários procurem a melhor maneira para se proteger contra a radiação.


METODOLOGIA

A realização do projeto se deu através do recolhimento de material bibliográfico em livros, sites e entrevistas com pessoas relacionadas ao assunto. O desenvolvimento do projeto baseia-se na checagem do nível de radiação existente nos diversos modelos de celulares, assim como, na procura de empresas relacionadas à instalação de produtos contra as ondas eletromagnéticas emitidas pelo celular.
Outro ponto importante de se checar, é se os produtos que visam minimizar as ondas eletromagnéticas emitidas pelo celular, funcionam mesmo, e qual a possibilidade de se implantar estes produtos logo na fabricação do aparelho.


FASES DO PROJETO

1. 1. Recolhimento do material - noticias sobre a radiação nos celulares
2. 2. Checagem do nível de radiação nos diversos modelos de celulares
3. 3. Analise comparativa do material
4. 4. Pesquisa de campo com os usuários de celulares
PROBLEMA: A Necessidade de se verificar o nível de radiação existente nos celulares.
OBJETO DE ESTUDO: Telefones Celulares
CAMPO DE AÇÃO: Empresas responsáveis pela fabricação de celulares e usuários.

PERGUNTAS CIETÍFICAS:
1. O celular faz mal ao cérebro?
2. Quais os problemas que a radiação pode causar aos usuários de aparelhos celulares?
3. Como minimizar os efeitos da radiação dos aparelhos celulares sobre o homem?
4. 4. Qual a quantidade de radiação existente nos celulares?
OBJETIVO GERAL: Analisar os níveis de radiação existente nos telefones celulares.

 

BIBLIOGRAFIA

RUTH, Rocha. Minidicionário. Editora Scipione. São Paulo - SP, 1995.


SITES CONSULTADOS

www.anatel.gov.br
www.solucel.com.br
www.telemar.com.br
www.bcp.com.br

www.embratel.com.br






FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão (ANO 2000 - 2003)
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QUANTIDADE DE MOVIMENTO

O produto da massa m de um corpo por sua velocidade v é uma grandeza denominada quantidade de movimentodo corpo. Um caminhão se 4 toneladas movendo-se a 5 quilômetros por hora, tem a mesma quantidade de movimento que um carro de 2 toneladas se movendo a 10 quilômetros por hora.


Conservação da quantidade de movimento.

           
A energia não é a única grandeza que se conserva nos fenômenos físicos. Também se conserva a quantidade de movimento. Sempre que um corpo ganha quantidade de movimento, algum outro deve perder igual quantidade de movimento. Jogue uma bola contra outra igual, em repouso. Se a segunda bola é atingida em cheio ela sai com toda a quantidade de movimento, ficando a outra parada. Se você atinge uma bola de beisebol com o taco, este perde velocidade, enquanto a bola sai velozmente. A perda de quantidade de movimento do taco é igual à quantidade de movimento ganha pela bola.

            Quantidade de movimento nunca é criada ou destruída. Sempre que um corpo ganha quantidade de movimento, outro corpo perde igual quantidade de movimento. Essa é a lei da conservação da quantidade de movimento. Os cientistas acreditam que existe atualmente no Universo a mesma quantidade de movimento que há um bilhão de anos.

            Quando você dá um tiro de espingarda a quantidade de movimento para a frente, positiva, da bala, é igual à quantidade de movimento para trás, negativa, da espingarda. A soma das duas, positiva e negativa, é nula, como era nula a quantidade de movimento antes do tiro. O tiro não produz nenhuma quantidade de movimento. A quantidade de movimento positiva de um foguete é igual à quantidade de movimento negativa dos gases que são ejetados para trás. 

            A lei que exprime a conservação da quantidade de movimento é válida qualquer que seja o número de objetos, e independe de suas dimensões. Ela se aplica tanto às partículas fundamentais (que são muito menores que o átomo) quanto às colisões de veículos e às galáxias. Ela é válida quer os corpos permaneçam unidos após o choque, quer saltem depois de se tocarem.




FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão (ANO 2000 - 2003)
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Polímeros




Materiais Poliméricos

Na verdade, os materiais poliméricos não são novos - eles têm sido usados desde a Antiguidade. Contudo, nessa época, somente eram usados materiais poliméricos naturais. A síntese artificial de materiais poliméricos é um processo que requer tecnologia sofisticada pois envolve reações de química orgânica, ciência que só começou a ser dominada a partir da segunda metade do século XIX. Nessa época começaram a surgir polímeros modificados a partir de materiais naturais. Somente no início do século XX os processos de polimerização começaram a ser viabilizados, permitindo a síntese plena de polímeros a partir de seus meros. Tais processos estão sendo aperfeiçoados desde então, colaborando para a obtenção de plásticos, borrachas e resinas cada vez mais sofisticados e baratos, graças à uma engenharia molecular cada vez mais complexa.

Polímeros de adição
POLÍMERO
MONÔMERO(S)
APLICAÇÃO
Polietileno
etileno
baldes, sacos de lixo, sacos de embalagens
Polipropileno
propileno
cadeiras, poltronas, pára-choques de automóveis
PVC
cloreto de vinila
tubos para encanamentos hidráulicos
Isopor
estireno
isolante térmico
Orlon
acrilnitrilo
lã sintética, agasalhos, cobertores, tapetes.
Plexiglas "Vidro plástico" Acrílicos
metilacrilato de metila
plástico transparente muito resistente usado em portas e janelas, lentes de óculos.
Teflon
tetrafluoretileno
revestimento interno de panelas
Borracha fria
isobuteno

Borracha natural
isopreno
pneus, câmaras de ar, objetos de borracha em geral
Neopreno ou duopreno
cloropreno

Buna
1,3-butadieno


Polímeros de condensação
POLÍMERO
MONÔMERO(S)
APLICAÇÃO
Amido
a glicose
alimentos, fabricação de etanol
Celulose
b glicose
papel, algodão, explosivos

Copolímeros de adição
POLÍMERO
MONÔMERO(S)
APLICAÇÃO
Buna-N ou perbuna
1,3-butadieno
acrilnitrilo
pneus, câmaras de ar e objetos de borracha em geral
Buna-S
1,3-butadieno
estireno

Copolímeros de condensação
POLÍMERO
MONÔMERO(S)
APLICAÇÃO
Náilon
1,6-diaminoexano
ácido adípico
rodas dentadas de engrenagens, peças de maquinaria em geral, tecidos, cordas, escovas
Terilene ou dacron
etilenoglicol
ácido tereftálico
tecidos em geral (tergal)
Baquelite
(fórmica)
aldeído fórmico
fenol comum
revestimento de móveis (fórmica), material elétrico (tomada e interruptores)
Poliuretano
poliéster ou poliéter
isocianato de p. fenileno
colchões e travesseiros (poliuretano esponjoso), isolante térmico e acústico, poliuretano rígido das rodas dos carrinhos de supermercados



 FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão (ANO 2000 - 2003)
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Petróleo


           
 O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro. Embora objeto de muitas discussões no passado, hoje tem-se como certa a sua origem orgânica, sendo uma combinação de moléculas de carbono e hidrogênio. Admite-se que esta origem esteja ligada à decomposição dos seres que compõem o plâncton - organismos em suspensão nas águas doces ou salgadas tais como protozoários, celenterados e outros - causada pela pouca oxigenação e pela ação de bactérias.
        Estes seres decompostos foram, ao longo de milhões de anos, se acumulando no fundo dos mares e dos lagos, sendo pressionados pelos movimentos da crosta terrestre e transformaram-se na substância oleosa que é o petróleo.Ao contrário do que se pensa, o petróleo não permanece na rocha que foi gerado - a rocha matriz - mas desloca-se até encontrar um terreno apropriado para se concentrar.
        Estes terrenos são denominados bacias sedimentares, formadas por camadas ou lençóis porosos de areia, arenitos ou calcários. O petróleo aloja-se ali, ocupando os poros rochosos como forma "lagos". Ele acumula-se, formando jazidas. Ali são encontrados o gás natural, na parte mais alta, e petróleo e água nas mais baixas.

       
A exploração do petróleo
        A reconstrução da história geológica de uma área, através da observação de rochas e formações rochosas, determina a probabilidade da ocorrência de rochas reservatório. A utilização de medições gravimétricas, magnéticas e sísmicas, permitem o mapeamento das estruturas rochosas e composições do subsolo. A definição do local com maior probabilidade de um acúmulo de óleo e gás é baseada na sinergia entre a Geologia, a Geofísica e a Geoquímica, destacando-se a área de Geo-Engenharia de Reservatórios.

       
O transporte do petróleo
        Pelo fato dos campos petrolíferos não serem localizados, necessariamente, próximos dos terminais e refinarias de óleo e gás, é necessário o transporte da produção através de embarcações, caminhões, vagões, ou tubulações (oleodutos e gasodutos).

        O refino do petróleo
        Apesar da separação da água, óleo, gás e sólidos produzidos, ocorrer em estações ou na própria unidade de produção, é necessário o processamento e refino da mistura de hidrocarbonetos proveniente da rocha reservatório, para a obtenção dos componentes que serão utilizados nas mais diversas aplicações (combustíveis, lubrificantes, plásticos, fertilizantes, medicamentos, tintas, tecidos, etc..). As técnicas mais utilizadas de refino são: i) destilação, ii) craqueamento térmico, iii) alquilação e iv) craqueamento catalítico.

       
A distribuição do petróleo
        Os produtos finais das estações e refinarias (gás natural, gás residual, GLP, gasolina, nafta, querosene, lubrificantes, resíduos pesados e outros destilados) são comercializados com as distribuidoras, que se incumbirão de oferecê-los, na sua forma original ou aditivada, ao consumidor final.

O Petróleo no Brasil

        A história do petróleo no Brasil começou na Bahia, onde, no ano de 1858, o decreto n.º 2266 assinado pelo Marquês de Olinda, concedeu a José Barros Pimentel o direito de extrair mineral betuminoso para fabricação de querosene de iluminação, em terrenos situados nas margens do Rio Marau, na Província da Bahia. No ano seguinte, em 1859, o inglês Samuel Allport, durante a construção da Estrada de Ferro Leste Brasileiro, observou o gotejamento de óleo em Lobato, no suburbio de Salvador.
        Em 1930, setenta anos depois e após vários poços perfurados sem sucesso em alguns estados brasileiros, o Engenheiro Agrônomo Manoel Inácio Bastos, realizando uma caçada nos arredores de Lobato, tomou conhecimento que os moradores usavam uma lama preta, oleosa para iluminar suas residências. A partir de então retornou ao local várias vezes para pesquisas e coletas de amostras, com as quais procurou interessar pessoas influentes, porém sem sucesso, sendo considerado como "maníaco".
        Em 1932 foi até o Rio de Janeiro, onde foi recebido pelo Presidente Getúlio Vargas, a quem entregou o relatório sobre a ocorrência de Lobato. Finalmente, em 1933 o Engenheiro Bastos conseguiu empolgar o Presidente da Bolsa de Mercadorias da Bahia, Sr. Oscar Cordeiro, o qual passou a empreender campanhas visando a definição da existência de petróleo em bases comerciais na área. Diante da polêmica formada, com apaixonantes debates nos meios de comunicação, o Diretor-Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, Avelino Inácio de Oliveira, resolveu em 1937 pela perfuração de poços na área de Lobato, sendo que os dois primeiros não obtiveram êxito.
        Em 29 de julho de 1938, já sob a jurisdição do recém-criado Conselho Nacional de Petróleo - CNP, foi iniciada a perfuração do poço DNPM-163, em Lobato, que viria a ser o descobridor de petróleo no Brasil, quando no dia 21 de janeiro de 1939, o petróleo apresentou-se ocupando parte da coluna de perfuração.
        O poço DNPM-163, apesar de ter sido considerado antieconômico, foi de importância fundamental para o desenvolvimento da atividade petrolífera no Estado da Bahia. A partir do resultado desse poço, houve uma grande concentração de esforços na Bacia do Recôncavo, resultando na descoberta da primeira acumulação comercial de petróleo do país, o Campo de Candeias, em 1941.
        A constatação de petróleo na Bacia do Recôncavo viabilizou a exploração de outras bacias sedimentares terrestres, primeiramente pelo CNP e, posteriormente, pela PETROBRAS. O petróleo continua sendo descoberto e explorado na plataforma continental e nos mais distantes rincões do subsolo nacional; recentemente foram inauguradas as instalações de escoamento de petróleo no Campo de Rio Urucu, na longínqua Bacia do Alto Amazonas.


A história do petróleo no Brasil pode ser dividida em quatro fases distintas

Primeira: Até 1938, com as explorações sob o regime da livre iniciativa. Neste período, a primeira sondagem profunda foi realizada entre 1892 e 1896, no Município de Bofete, Estado de São Paulo, por Eugênio Ferreira Camargo.
Segunda: Nacionalização das riquezas do nosso subsolo, pelo Governo e a criação do Conselho Nacional do Petróleo, em 1938.
Terceira: Estabelecimento do monopólio estatal, durante o Governo do Presidente Getúlio Vargas que, a 3 de outubro de 1953, promulgou a Lei 2004, criando a Petrobras. Foi uma fase marcante na história do nosso petróleo, pelo fato da Petrobras ter nascido do debate democrático, atendendo aos anseios do povo brasileiro e defendida por diversos partidos políticos.
Quarta: Flexibilização do Monopólio, conforme a Lei 9478, de 6 de agosto






FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão (ANO 2000 - 2003)
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Óxidos


·         Óxido de cálcio (CaO)
·         É um dos óxidos de maior aplicação e não é encontrado na natureza. É obtido industrialmente por pirólise de calcário.
·         Fabricação de cal hidratada ou Ca(OH)2.
·         Preparação da argamassa usada no assentamento de tijolos e revestimento das paredes.
·         Pintura a cal (caiação).
·         Na agricultura, para diminuir a acidez do solo.

·         Dióxido de carbono (CO2)
·         É um gás incolor, inodoro, mais denso que o ar. Não é combustível e nem comburente, por isso, é usado como extintor de incêndio.
·         O CO2 não é tóxico, por isso não é poluente. O ar contendo maior teor em CO2 que o normal (0,03%) é impróprio à respiração, porque contém menor teor em O2 que o normal.
·         O CO2 é o gás usado nos refrigerantes e nas águas minerais gaseificadas. Aqui ocorre a reação:
CO2 + H2O
« H2CO3 (ácido carbônico)
·         O CO2 sólido, conhecido por gelo seco, é usado para produzir baixas temperaturas.
·         Atualmente, o teor em CO2 na atmosfera tem aumentado e esse fato é o principal responsável pelo chamado efeito estufa.

·         Monóxido de carbono (CO)
·         É um gás incolor extremamente tóxico. É um seríssimo poluente do ar atmosférico.
·         Forma-se na queima incompleta de combustíveis como álcool (etanol), gasolina, óleo, diesel, etc.
·         A quantidade de CO lançada na atmosfera pelo escapamento dos automóveis, caminhões, ônibus, etc. cresce na seguinte ordem em relação ao combustível usado:
álcool < gasolina < óleo diesel.
·         A gasolina usada como combustível contém um certo teor de álcool (etanol), para reduzir a quantidade de CO lançada na atmosfera e, com isso, diminuir a poluição do ar, ou seja, diminuir o impacto ambiental.

·         Dióxido de enxofre (SO2)
·         É um gás incolor, tóxico, de cheiro forte e irritante.
·         Forma-se na queima do enxofre e dos compostos do enxofre:
S + O2 (ar)
® SO2
·         O SO2 é um sério poluente atmosférico. É o principal poluente do ar das regiões onde há fábricas de H2SO4. Uma das fases da fabricação desse ácido consiste na queima do enxofre.
·         A gasolina, óleo diesel e outros combustíveis derivados do petróleo contêm compostos do enxofre. Na queima desses combustíveis, forma-se o SO2 que é lançado na atmosfera. O óleo diesel contém maior teor de enxofre do que a gasolina e, por isso, o impacto ambiental causado pelo uso do óleo diesel, como combustível, é maior do que o da gasolina.
·         O álcool (etanol) não contém composto de enxofre e, por isso, na sua queima não é liberado o SO2. Esta é mais uma vantagem do álcool em relação à gasolina em termos de poluição atmosférica.
·         O SO2 lançado na atmosfera se transforma em SO3 que se dissolve na água de chuva constituindo a chuva ácida, causando um sério impacto ambiental e destruindo a vegetação:
2SO2 + O2 (ar)
® 2SO3
SO3 + H2O
® H2SO4

·         Dióxido de nitrogênio (NO2)
·         É um gás de cor castanho-avermelhada, de cheiro forte e irritante, muito tóxico.
·         Nos motores de explosão dos automóveis, caminhões, etc., devido à temperatura muito elevada, o nitrogênio e oxigênio do ar se combinam resultando em óxidos do nitrogênio, particularmente NO2, que poluem a atmosfera.
·         O NO2 liberado dos escapamentos reage com o O2 do ar produzindo O3, que é outro sério poluente atmosférico
NO2 + O2
® NO + O3
·         Os automóveis modernos têm dispositivos especiais que transformam os óxidos do nitrogênio e o CO em N2 e CO2 (não poluentes).
·         Os óxidos do nitrogênio da atmosfera dissolvem-se na água dando ácido nítrico, originando assim a chuva ácida, que também causa sério impacto ambiental.






FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão (ANO 2000 - 2003)
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